VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

AVANÇAR NAS MUDANÇAS



ZERO HORA 14 de maio de 2014 | N° 17796 ARTIGO

por Emilia Fernandes*



Essa nova realidade “vem de um conjunto de iniciativas planejadas e estimuladas pelo governo, da capacidade empreendedora de grande parte dos nossos empresários e da qualidade técnica dos nossos trabalhadores(as)”, como registrou o governador Tarso Genro recentemente.

Mas ainda há muito por fazer para acabar com as desigualdades. É preciso investir em educação de qualidade, em infraestrutura, em tecnologia de ponta, em produção de energia, na ampliação do parque industrial, na desburocratização do Estado e na qualificação de seus recursos humanos.

Do ponto de vista nacional, a soberania sobre o pré-sal, com os recursos vinculados principalmente à educação (e à saúde), é garantia de que o fundamento básico para o desenvolvimento nacional, preconizado por Darci Ribeiro, multiplicará o que vem sendo feito. Somam-se a isso a urgência da reforma política e a democratização da mídia.

Além das medidas positivas do governo Dilma e das importantes iniciativas do governo Tarso, temos que garantir que os resultados da renegociação das dívidas dos Estados sejam revertidos para enfrentar os gargalos com a infraestrutura, estimular a produção industrial, incluindo o agronegócio, fortalecendo a agricultura familiar e a valorização dos(as) trabalhadores(as).

A vitória do povo brasileiro sobre a grande crise econômica de 2008 ensinou que não devemos, e não precisamos retroceder para “fórmulas” impostas desde fora, a exemplo de cortar investimentos sociais, congelar salários e reduzir empregos, como já apregoam determinados porta-vozes da política conservadora e ultrapassada, ainda presentes neste tempo.

Sem retrocesso, com as mudanças vamos avançar!

PROFESSORA, PRESIDENTA DO FÓRUM DE MULHERES DO MERCOSUL-BRASIL

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