VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

PROMESSAS REPETIDAS

ZERO HORA 25 de abril de 2013 | N° 17413

EDITORIAIS




Entre promessas renovadas e algumas mais recentes que, se não forem tocadas logo, também correm o risco de voltar no futuro sob nova roupagem, o Rio Grande do Sul tem uma série de em- preendimentos pela frente, envolvendo governos federal, estadual e municipais, com potencial para assegurar um salto de qualidade no cotidiano dos gaúchos. Daí a importância de que a sociedade, a começar pela parcela mais favorecida diretamente, se mostre o mais atenta possível aos projetos e pressione para transformá-los em realidade. Tanto pelo elevado custo, no caso de quase R$ 7 bilhões, quanto pela sua complexidade, as obras previstas para o Estado tendem a se arrastar indefinidamente se não forem cobradas de forma permanente.

O projeto de custo mais elevado, de no mínimo R$ 2,4 bilhões, é o do metrô da Capital, hoje cercado de indefinições. O de maior viabilidade neste momento é o do aeroporto Salgado Filho. Se a mais recente estimativa oficial for finalmente cumprida, haverá menos transtornos nos embarques e desembarques em dias de nevoeiro, típicos do outono gaúcho. Essa, porém, é uma promessa que já foi renovada pelo menos sete vezes, sem nunca ter sido cumprida.

Tanto a segunda ponte do Guaíba, hoje na fase do projeto de engenharia, quanto a ERS-010, a nova rodovia entre Sapiranga e Porto Alegre, quanto o prolongamento da BR-448 de Sapucaia do Sul até Estância Velha e as recém-anunciadas melhorias da BR-116 são alternativas essenciais para desafogar o tráfego em importantes centros urbanos. A esses projetos, soma-se a construção de novo trecho da BR-392, aguardado com expectativa pelo seu potencial de facilitar o escoamento da produção primária.

Diante dos prejuízos enfrentados pelo Estado devido à precariedade de sua infraestrutura, todos esses são investimentos que não deveriam mais sofrer qualquer atraso no cronograma. Os gaúchos podem contribuir para mantê-los em dia, procurando ficar permanentemente informados sobre o seu andamento e cobrando o máximo de eficiência do setor público.

desembarques em dias de nevoeiro, típicos do outono gaúcho. Essa, porém, é uma promessa que já foi renovada pelo menos sete vezes, sem nunca ter sido cumprida.

Tanto a segunda ponte do Guaíba, hoje na fase do projeto de engenharia, quanto a ERS-010, a nova rodovia entre Sapiranga e Porto Alegre, quanto o prolongamento da BR-448 de Sapucaia do Sul até Estância Velha e as recém-anunciadas melhorias da BR-116 são alternativas essenciais para desafogar o tráfego em importantes centros urbanos. A esses projetos, soma-se a construção de novo trecho da BR-392, aguardado com expectativa pelo seu potencial de facilitar o escoamento da produção primária.

Diante dos prejuízos enfrentados pelo Estado devido à precariedade de sua infraestrutura, todos esses são investimentos que não deveriam mais sofrer qualquer atraso no cronograma. Os gaúchos podem contribuir para mantê-los em dia, procurando ficar permanentemente informados sobre o seu andamento e cobrando o máximo de eficiência do setor público.

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