VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quarta-feira, 7 de março de 2012

CARTÃO CORPORATIVO NO SENADO

Senado estuda adotar modelo de cartão corporativo usado pelo Executivo - Josie Jeronimo. CORREIO BRAZILIENSE, 07/03/2012 07:46


Para se livrar da papelada que envolve o ressarcimento de despesas dos parlamentares, o Senado estuda adotar o cartão de crédito corporativo, nos mesmos moldes do sistema utilizado atualmente pelos ministérios. A distribuição de cartões de crédito corporativo para senadores é analisada pela Mesa Diretora da Casa também como uma forma de reduzir o número de funcionários envolvidos nas análises das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares para comprovar que as despesas com verba indenizatória são relativas a atividades do mandato.

De acordo com o primeiro-secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB), o Senado levanta os “prós” e os “contras” da utilização de cartões para a concessão da verba indenizatória. “Vamos verificar o que tem de pró e de contra. No caso da passagem, o sistema de controle tem um custo embutido que não aparecia, que era de fazer licitação para contratar empresas que emitiriam as passagens. A gente repassou o mesmo valor da passagem e economizou o sistema”, afirma Lucena, referindo-se à inclusão da verba de bilhetes aéreos à cota parlamentar.

A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta quarta-feira (7/3).

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Diante de uma sociedade omissa e conivente, o Senado inoperante se esbalda no dinheiro público. Além da inoperância legislativa, dos atos secretos, das farras das diretorias, da superlotação de funcionários, dos funcionários fantasmas e da ausência frequente dos senadores em plenário, o cartão corporativo é mais uma brecha que abre os cofres públicos para o deleite dos senadores. Dinheiro ilimitado para o Senado, dinheiro parco e limitado para a saúde, educação e segurança.

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