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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

TURISMO - MOTORISTA PARTICULAR ERA FUNCIONÁRIO DA CÂMARA

Mulher do ministro do Turismo é suspeita de usar funcionário da Câmara como motorista particular. Jornal flagrou o servidor Adão dos Santos Pereira levando a mulher de Pedro Novais para visitar lojas de Brasília - RÁDIO GAÚCHA, 14/09/2011 | 08h23min

Mais uma denúncia envolvendo o ministro do Turismo, Pedro Novais, do PMDB do Maranhão. A mulher dele, Maria Helena de Melo, é acusada de usar um funcionário da Câmara dos Deputados como motorista particular.

O jornal Folha de São Paulo desta quarta-feira publicou fotos do servidor Adão dos Santos Pereira levando a mulher do ministro para visitar lojas de Brasília. Segundo a reportagem, ele foi contratado para atuar no gabinete do deputado Francisco Escórcio, também do PMDB do Maranhão, mas nunca trabalhou lá.

O parlamentar exonerou o funcionário na terça-feira, após ser informado sobre a matéria do jornal. O ministro do Turismo não comentou a denúncia. O Ministério Público Federal já decidiu analisar pagamentos feitos pelo ministro à empregada particular dele.

Pagamento de governanta com dinheiro público:

Na terça-feira, outra reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que Novais teria usado dinheiro público para bancar o salário da governanta de seu apartamento em Brasília. O pagamento irregular teria sido feito de 2003 a 2010. A empregada Doralice Bento de Sousa, 49 anos, receberia como secretária parlamentar na Câmara, nomeada por Novais.

De acordo com o jornal, o ministro afirmou que Doralice trabalhou até dezembro no seu gabinete como secretária parlamentar. Segundo a assessoria, a função dela era dar "apoio administrativo ao deputado e outros funcionários".

Em nota, o Ministério do Turismo admite que Doralice de Sousa trabalhou como secretária parlamentar no gabinete do então deputado Pedro Novais até dezembro de 2010, "dando apoio administrativo ao deputado e aos outros funcionários".

Em maio deste ano, passou a ser funcionária da empresa terceirizada Visão Administração e Serviços, que, segundo a Folha de S.Paulo, recebe R$ 1,5 milhão por ano para fornecer mão de obra ao ministério.

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Isto o TCE e nem o Congresso Nacional (poder que fiscaliza os atos do Executivo) não enxergam. Deveriam ser extintos pela inoperância.

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