VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

INSEGURANÇA ASSUSTA O POVO

DO LEITOR - ZERO HORA, 08 de setembro de 2011

Insegurança assusta o povo

Por que o Código Penal não é completamente reestruturado, baseado na realidade atual, criando mecanismos duros de punição que sejam cumpridos desde a primeira instância? A quem interessa ficar como está?

Não temos o privilégio de andar em carros blindados, com seguranças, como nossas autoridades. Hoje, basta alguém não querer entregar seus pertences, não ter o que querem, para correr o risco de ser morto. Por que não é possível privatizar presídios, para que presos fiquem lá se reabilitando, trabalhando para repor o que tiraram da sociedade?

Como vamos oferecer aos turistas uma Copa segura? Os turistas assaltados vão levar daqui, se levarem, cartilha em vários idiomas pedindo para não reagirem a assaltos. O crime tem que parar de compensar.

Mauro Solka. Comerciante – Sertão Santana


Liberdade vigiada

Há mais de oito anos, estamos convivendo com uma democracia disfarçada, tendo em vista que a rea- lidade é uma ditadura petista. Haja vista a censura imposta aos meios de comunicação proposta no recente congresso do partido. Esse é o primeiro passo dos países autoritários para tolher a liberdade de expressão e a livre manifestação do cidadão. Nós, brasileiros, estamos perdendo uma grande arma, que é a informação e há muito não temos justiça. Mas continuamos teimosos nos considerando cidadãos. Fermino A. Rodrigues, Jornalista – Xangri-lá


Mais cargos

A atitude do governador com relação à decisão de inconstitucionalidade dos cargos criados pelo seu governo não é só uma afronta ao Judiciário, mas de completa prepotência e irresponsabilidade com o povo do Rio Grande do Sul e com os demais funcionários públicos. E depois não sabem por que a BM protesta de forma radical quanto aos seus “salários de fome”. Carlos Alberto Boa Nova Andrade, Funcionário público – Porto Alegre

Crise ética

A existência do mensalão e a absolvição de Jaqueline Roriz – a acusada foi filmada recebendo dinheiro – mostram a crise ética que assola nosso país. Um país em que há “líderes” sem escrúpulo, sem moral. Como ensinar às crianças e aos adolescentes os verdadeiros e justos valores de uma vida digna, se quem não é íntegro e digno recebe prêmio e absolvição? É bom pensar. Maurício Arlindo de Souza Neto, Médico – Camaquã


BM virou refém

Há 50 anos, a Brigada Militar ombreou com o então governador Leonel Brizola e, heroicamente, diante do risco de uma guerra civil, defendeu a Constituição do país. Hoje, devido à histórica baixa remuneração paga a seus integrantes, a corporação é enxovalhada e se torna refém de uma bem-articulada escumalha de aloprados, que realiza ações criminosas contra o meio ambiente, contra o patrimônio público e contra a própria sociedade rio-grandense. Sérgio Becker, Jornalista – Porto Alegre

Nenhum comentário: