VOTO ZERO significa não votar em fichas-sujas; omissos; corruptos; corruptores; farristas com dinheiro público; demagogos; dissimulados; ímprobos; gazeteiros; submissos às lideranças; vendedores de votos; corporativistas; nepotistas; benevolentes com as ilicitudes; condescendentes com a bandidagem; promotores da insegurança jurídica e coniventes com o descalabro da justiça criminal, que desvalorizam os policiais, aceitam a morosidade da justiça, criam leis permissivas; enfraquecem as leis e a justiça, traem seus eleitores; não representam o povo e se lixam para a população.

terça-feira, 7 de junho de 2011

CASO PALOCCI - DECISÃO DO PROCURADOR DEIXA PRESIDENTA DE SAIA JUSTA


DILEMAS DE DILMA - Carolina Bahia - ZERO HORA 07/06/2011

A decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, coloca a presidente Dilma Rousseff em uma saia justíssima. Se não há motivos para que seja investigado, então por que Antonio Palocci precisa ser exonerado do cargo?

Esse é o argumento de governistas fiéis ao ministro. Eles passaram o dia afirmando que o crime perdeu o sentido porque não há provas.

Esses 20 dias de sangria, no entanto, deixaram Palocci enfraquecido politicamente. Sem poder ou credibilidade, ele não tem condições imediatas de tirar a articulação política do atual estado catatônico em que se encontra.

E, neste momento, o que Dilma precisa é de um articulador de pulso forte junto ao Congresso. Afinal, dúvidas éticas envolvendo a consultoria e seus resultados milionários persistem, como um fantasma rondando a Casa Civil.

Temerosos de que novos escândalos sejam revelados, aliados do governo dizem que Palocci deve aproveitar e tomar a elegante iniciativa de deixar o Planalto o quanto antes, com ares de quem sai por cima, poupando Dilma de novos desgastes.

Força-tarefa - Com o engavetamento da denúncia contra Antonio Palocci, as atenções dos governistas se voltam para o Senado, onde o recolhimento de assinaturas para CPI vinha ganhando força.

JOGO RÁPIDO - Antes de assinar a CPI contra Antonio Palocci, a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) foi abordada por uma senadora petista. A colega tentava convencê-la a ter paciência com Palocci. Pânico e terror são apelidos de Miriam Belchior e Maria da Graça Foster entre parlamentares e ministros. Eles se arrepiaram só com a ameaça de ter uma delas na Casa Civil.

2 comentários:

Luiz Carlos Rosso disse...

Depois da Dilma, vem o Palocci, na verdade ele manda mais que ela, ele articula e ela assina, se o mesmo está passando por uma crise, e como se ela também estivesse, então tá na hora de mandar ele andar e só voltar depois de resolvido seu problema, isto se voltar, quem rouba acaba atrás das grades.

Luiz Carlos Rosso disse...

Depois da Dilma, vem o Palocci, na verdade ele manda mais que ela, ele articula e ela assina, se o mesmo está passando por uma crise, e como se ela também estivesse, então tá na hora de mandar ele andar e só voltar depois de resolvido seu problema, isto se voltar, quem rouba acaba atrás das grades.